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1. É uma sucessão de um conjunto de romances ligados entre si por laços de variada ordem, personagens, tempos históricos, áreas temáticas, etc. Normalmente, esses laços são reforçados por um título genérico, como por exemplo À la recherche du temps perdu, de Marcel Proust.

2. Também em televisão podemos falar de série como um conjunto de episódios autónomos, mas no entanto relacionados entre si, pelos mesmos motivos mencionados no parágrafo anterior. A série televisiva obedece a uma regularidade de apresentação, justificada pelo encadeamento que lhe é inerente. Esse encadeamento é reforçado pela presença de um herói, que embora vivendo intrigas diferentes, está sempre presente. A relativa brevidade de cada episódio obriga a que se recorra a alguns artifícios, como a elipse, a analepse e a voz «off».

3. De acordo com a definição de Martinet, uma série é uma classe de fonemas consonânticos que possuem um traço comum, numa determinada língua. Como por exemplo as consonantes /m/, /n/ e /p/ possuem o traço «nasal». Em português, existem três séries; a das nasais, a das surdas e a das sonoras.